A equipe visitante está atualmente na 1ª colocação, com 12 pontos conquistados, depois de 4 vitórias. Na penúltima partida, ganhou em casa para a Georgia por (2‑0). Na última partida, ganhou em casa para a Bulgaria por (4‑0). Esta é uma equipe pouco afetada pelo fator casa, isto é, apresenta resultados semelhantes em casa e fora, já que nos últimos 30 jogos regista 8 vitórias, 5 empates e 2 derrotas como visitante, com um total de 32 gols marcados e 12 sofridos. Já dentro de casa, conquistou 13 vitórias e 2 empates, com um total de 43 gols marcados e 13 sofridos. Nas últimas 5 partidas disputadas fora em todas as competições, a Espanha ganhou 3, empatou 1 e perdeu 1.
Para esta competição, regista uma sequência de 4 vitórias nos últimos jogos. A solidez defensiva tem sido um dos seus pontos fortes, já que não sofreu gols nos últimos 4 jogos, e o seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou pelo menos um gol em cada um dos últimos 4 jogos para esta competição. Esta é uma equipe que marca muitas vezes primeiro: abriu o placar em 10 dos seus últimos 10 jogos, desses 10 chegou ao Intervalo em vantagem em 9 e conseguiu manter a vantagem até ao final dos 90’ em 7.
A Espanha entra nesta partida depois de uma vitória, por 4-0, na recepção à Bulgária: os gols da equipe foram carimbados por Mikel Oyarzabal, Mikel Merino (2) e Atanas Chernev (gol contra). A equipe visitante tem por hábito alinhar num desenho tático em 4-3-3, utilizando três avançados: Ferran Torres, Lamine Yamal e Yéremy Pino. Neste esquema, os três jogadores que vão ocupar a zona mais central do campo são Dani Olmo, Mikel Merino e Martín Zubimendi, sendo que o primeiro é o responsável por servir da melhor forma os companheiros da frente. De fora deste jogo está Pedri devido a problemas físicos.