Esta é uma equipe pouco afetada pelo fator casa, isto é, apresenta resultados semelhantes em casa e fora, já que nos últimos 30 jogos regista 2 vitórias, 5 empates e 8 derrotas como visitante, com um total de 16 gols marcados e 26 sofridos. Já dentro de casa, conquistou 4 vitórias, 2 empates e 9 derrotas, com um total de 19 gols marcados e 28 sofridos. No último jogo que disputou, para a 2. Liga, empatou com o Holstein Kiel Kiel fora por (1‑1). Nos últimos 10 jogos como visitante o Bochum ganhou 2. empatou 2 e perdeu 6. A solidez defensiva não tem sido o seu ponto forte, já que sofreu gols em 9 dos últimos 10 jogos, mas o seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou gols em 8 dos últimos 10 jogos. Em 15 jogos, sofreu o primeiro gol 9 vezes e apenas conseguiu 1 virada no placar.
O Bochum entra nesta atuação depois de uma igualdade, em 1-1. na viagem ao estádio do Kiel, em jogo válido para a Bundesliga 2. Vale salientar que os visitantes chegam a esta fase da DFB Pokal depois de eliminarem o BFC Dynamo na rodada anterior. Para isso, deverá continuar a atuar num sistema tático de 4-3-3, privilegiando a exploração dos corredores laterais e aproveitando as transições ofensivas. Destacar os três jogadores mais avançados, Philipp Hofmann, Francis Onyeka e Gerrit Holtmann, pela responsabilidade de criar situações de finalização. De fora deste jogo estão Kevin Vogt, Koji Miyoshi, Ibrahima Sissoko e Ibrahim Sissoko, todos lesionados.
Escalação confirmada: Timo Horn, Noah Loosli, Leandro Morgalla, Maximilian Wittek, Philipp Strompf, Cajetan Lenz, Mats Pannewig, Kjell Wätjen, Francis Onyeka, Farid Alfa-Ruprecht, Gerrit Holtmann.
Técnico: D. Hecking.