A equipe da casa está atualmente na 15ª colocação, com 11 pontos conquistados, depois de 3 vitórias, 2 empates e 6 derrotas. Na penúltima partida, ganhou em casa para o Wolverhampton Wanderers por (3‑0). Na última partida, perdeu fora para o Everton por (2‑0). Esta é uma equipe afetada pelo fator casa, mais forte quando joga diante de seus torcedores, já que nas últimas 30 partidas registra 3 vitórias, 3 empates e 9 derrotas como visitante, com 16 gols marcados e 25 sofridos, contra 8 vitórias, 1 empate e 6 derrotas em casa, com 22 gols marcados e 19 sofridos. Pelo campeonato, o Fulham conquistou 10 pontos em 15 possíveis, depois de 3 vitórias, 1 empate e 1 derrota nos últimos 5 jogos que disputou em seu estádio. A equipe permitiu gols a seu oponente em 8 dos últimos 10 jogos, pelo que não tem apresentado grande solidez defensiva, mas seu ataque tem marcado com regularidade, já que conseguiu concretizar em 7 dos últimos 10 jogos nesta competição. Em 11 jogos nesta competição, apenas conseguiu 1 virada no placar nos 7 jogos em que sofreu o primeiro gol.
O Fulham chega a esta atuação com uma derrota, por 2-0, na viagem ao estádio do Everton, somando desta forma a quarta derrota nos últimos cinco jogos realizados nesta Premier League. O time da casa costuma atuar num sistema tático em 4-3-3, privilegiando as transições rápidas, principalmente através das alas. Neste desenho, os três jogadores mais avançados são Harry Wilson, Raúl Jiménez e Kevin. Vale salientar que, quando investe no processo ofensivo, opta por canalizar os ataques pelo corredor direito, aproveitando a profundidade oferecida pelo lateral Kenny Tete. De fora deste jogo está Saša Lukić devido a suspensão.
Escalação confirmada: Bernd Leno, Kenny Tete, Calvin Bassey, Joachim Andersen, Ryan Sessegnon, Tom Cairney , Sander Berge, Raúl Jiménez, Kevin, Harry Wilson, Alex Iwobi.
Técnico: M. Saraiva Da Silva.